Somos seres humanos, gostamos da condição humana e apreciamos todas as suas potencialidades. Somos talvez o que, desde há séculos, se designa por humanistas e queremos valorizar e continuar essa busca do homem na definição de si próprio que a História nos conta desde há séculos.
Estamos ligados à História, por formação académica e por experiência de vida, por submissão do intelecto e por arrebatamento do coração. Acreditamos que, enquanto indivíduos e sociedade, a História nos diz o que somos ao contar-nos o que já fomos. Mas não somos românticos, nem (Deus nos livre!) saudosistas. Não queremos olhar o mundo com a visão bolorenta do antiquário, mas com o brilho desempoeirado do activista. Acreditamos que o conhecimento da História nos ajuda a entender os factos, a clarificar a nossa identidade e a traçar o nosso destino, porque a História ilumina a realidade como um foco que vem do passado e se projecta para além de nós.
Estamos vivos agora e, por isso, afirmamos que o tempo da História é agora.
E acreditamos que tudo o que acontece agora pode ser visto na perspectiva da História. Por isso criámos este espaço. Para que o tempo da História – que é agora – possa ter voz sob a forma de opinião, crítica ou investigação. Porque ler um livro, ver um filme ou uma peça de teatro, assistir a um debate televisivo, fazer um trabalho escolar, visitar uma cidade diferente ou um lugar desconhecido na cidade onde sempre se viveu podem ser algo mais do que uma actividade que se esgota em si mesma. Podem ser uma forma de fazer história. Agora.
Paulo Vaz
Estamos ligados à História, por formação académica e por experiência de vida, por submissão do intelecto e por arrebatamento do coração. Acreditamos que, enquanto indivíduos e sociedade, a História nos diz o que somos ao contar-nos o que já fomos. Mas não somos românticos, nem (Deus nos livre!) saudosistas. Não queremos olhar o mundo com a visão bolorenta do antiquário, mas com o brilho desempoeirado do activista. Acreditamos que o conhecimento da História nos ajuda a entender os factos, a clarificar a nossa identidade e a traçar o nosso destino, porque a História ilumina a realidade como um foco que vem do passado e se projecta para além de nós.
Estamos vivos agora e, por isso, afirmamos que o tempo da História é agora.
E acreditamos que tudo o que acontece agora pode ser visto na perspectiva da História. Por isso criámos este espaço. Para que o tempo da História – que é agora – possa ter voz sob a forma de opinião, crítica ou investigação. Porque ler um livro, ver um filme ou uma peça de teatro, assistir a um debate televisivo, fazer um trabalho escolar, visitar uma cidade diferente ou um lugar desconhecido na cidade onde sempre se viveu podem ser algo mais do que uma actividade que se esgota em si mesma. Podem ser uma forma de fazer história. Agora.
Paulo Vaz
